terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Um lugar para chamar de seu

Existe coisa melhor do que, após um dia cansativo, tirar os sapatos na porta de casa e sentir o cheirinho de seu lar? E quando voltamos de uma viagem longa, por exemplo. Por melhor que tenha sido as férias, retornar ao nosso ponto de partida nos dá um prazer muito especial.

Isso se dá porque a nossa casa, por mais simples que ela seja, nos abriga. Ela nos protege do resto do mundo. Lembre-se que até os homens das cavernas sentiam necessidade de proteção. Em casa, guardadinhas nela, nos sentimos seguras. E, assim, aquietamos nossos sentimentos e devaneios e abrimos espaço para os sonhos.

Esse conforto vem não somente do teto e paredes que nos protegem, mas dos objetos que temos e que ressonam em nosso coração. Livros, lençóis, mesas, cadeiras, por exemplo, são coisas que, por vários motivos, elegemos para estar perto de nós. Além de úteis, os itens de nossa casa nos trazem boas lembranças. Lembranças dos momentos especiais que um dia vivemos nesse espaço.

Mas certamente já aconteceu de você entrar em seu ninho e ele, mesmo assim, não acolher você. Já parou para pensar no motivo que faz isso acontecer? Quando não estamos confortáveis em nosso próprio lar é porque algo está errado. Talvez você esteja passando por algum momento confuso em sua vida, e isso se reflete na casa: ela está uma bagunça.

Um bom começo para solucionar problemas internos é começar dando um jeito na sua morada. Que tal devolver os livros aos seus devidos lugares? Também é importante deixar objetos belos ao alcance dos olhos. Certamente, quando você estiver arrumando o seu lar, irá se deparar com coisas esquecidas, fotografias, por exemplo, cuja lembrança talvez lhe traga sentimentos acolhedores. E isso já é um sinal de conforto para alma e uma ferramenta para, muito docemente, acalentar problemas pessoais.

Acessado em<http://www.naturahigeia.com.br/blog/?p=863>

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Correr na areia da praia


Tem gente que não perde uma só oportunidade. Quando está na beira do mar, aproveita para colocar em dia as atividades físicas e lá se vai. Que bom. Pois caminhadas e corridas na praia são muito saudáveis.

Para começar, a brisa marinha é desprovida de poluição. E, além do mais, ela traz um elemento químico natural chamado iodo que só faz bem para o pulmão. Caminhar ou correr na praia, descalça, também trabalha melhor a panturrilha – que é a famosa batata da perna. Pois, para ter o impulso da partida em um piso mais fofo, o corpo demanda mais dessa parte da perna que, assim, se fortalece.

A atividade, contudo, requer alguns cuidados. Primeiro, manere no ritmo. Pois, sem o auxílio do tênis, o seu organismo é mais exigido e você se cansa mais. Escolha um local onde a praia seja plana, para que seu corpo não pende para algum dos lados e se machuque. Prefira sempre a parte molhada, próxima ao mar, onde a areia é mais firme. Além de ser um local mais seguro, o que evita torções, você receberá nos pés o carinho das ondas.

Ao final do exercício, não se esqueça de relaxar com um mergulho no mar. Se for iniciante, pegue leve. E se sentir sede, que tal uma água de coco fresquinha?

Acessado em<http://www.naturahigeia.com.br/blog/?p=857>

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Você com você, à mesa

Dá preguiça cozinhar apenas para si mesmo. E isso é absolutamente compreensível. Primeiro porque comer é um ato que, quando se tem companhia, torna-se mais saboroso. Segundo porque o próprio gesto de preparar o alimento e servi-lo dá mais prazer – e aparentemente menos trabalho – quando feito em companhia.

Por isso, quem mora sozinha acaba recorrendo ao velho e bom telefone da pizzaria grudado na geladeira. Ou tira do congelador o pratinho de comida congelada industrial e acaba comendo na frente da televisão. Nada mais desanimador.

Esse hábito pouco saudável (e econômico) pode ser substituído pela rotina de voltar a cozinhar para si, e com muito prazer. Para tanto, lembre-se que preparar a sua própria refeição pode ser, antes que uma atividade chata e trabalhosa, algo que signifique estar bem com você mesma.

E há vantagens nisso: primeiro, você escolhe o cardápio. Pode ser um ótimo passeio ao voltar do trabalho dar uma passadinha no seu supermercado ou rotisseria preferidos para comprar os alimentos que vão compor a sua refeição. Os franceses, por exemplo, fazem assim – no lugar das volumosas compras mensais. A vantagem desse hábito é que dificilmente os alimentos se estragam na geladeira.

Um bife ou um peito de frango pode ser posto na grelha ainda fresquinhos, tão logo você chegue em casa. Para acompanhar: tomates frescos levemente temperados com limão, azeite, pimenta do reino e folhinhas de manjericão. E que tal na sobremesa um iogurte? Viu, nem demorou tanto assim preparar o jantar para umas das melhores companhias que você pode ter: você mesma.

Acessado em <http://www.naturahigeia.com.br/blog/?p=835>

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Com fome, mas sem tempo

Comer diversas porções de frutas e vegetais por dia. Escolher de grãos integrais, alimentos pobres em gordura e ser fisicamente ativo diariamente. Limitar a gordura. Ter a quantidade adequada de todos os nutrientes nas refeições. A cada dia, pesquisas científicas apontam para alimentos e hábitos que contribuem para a boa saúde. Porém, na corrida de satisfazer a fome – e aos desejos – acabamos sucumbindo a escolhas nem tão saudáveis assim.

Mas você não precisa cair em tentação sempre.  De acordo com Sue Moores, MSRD, porta-voz da American Dietetic Association (ADA), "Há sempre algo positivo que pode ser feito para a nossa saúde", afirma. Conforme ela explica, é possível comer uma fruta a mais por dia, ou cozinhar um alimento de forma diferente, ou ainda introduzir um novo alimento em sua alimentação diariamente.

Encontrar alguns minutos para pensar em um objetivo de nutrição, é muito importante para alcançar suas metas.

Conforme explica a nutricionista Camila Alencar, você deve pensar também nos motivos que te impedem de obter o sucesso.  “Se no caminho para o trabalho tem uma loja de doces que você para sempre, esteja ciente disso e crie um hábito diferente”, diz. “Sem planejamento, a sua alimentação ideal pode ficar apenas no campo das ideias”.
Realmente de nada adianta esperar a hora da fome para escolher. Afinal, nessas horas o desejo fala mais alto e a probabilidade de se esquecer dos legumes para entrar na primeira lanchonete que encontrar pela frente é grande. Se você ainda sonha com um dia com 30 horas, saiba que essa não é a solução.

“O ideal é trabalhar com o que se tem”, diz Camila. O tempo que você gasta em um fast-food pode se transformar em uma produtiva ida ao supermercado. “Com o tempo de uma refeição, você escolhe os alimentos certos para a semana toda”. Além disso, é possível escolher tudo o que você precisa para você e sua família comerem em casa, no trabalho e nas horas de lazer.

Se você não tem tempo durante a semana, diz a nutricionista, use algumas horas do seu fim de semana para preparar e congelar o que irá consumir ao longo dos dias. “Escolha alimentos práticos e prontos para comer como frutas e cereais para os lanches”, fala ela. “Você economiza dinheiro e ainda ganha em saúde”.

Acessado em<http://alimentacao.terra.com.br/noticias/no-trabalho-12/com-fome-mas-sem-tempo-527>

sábado, 10 de dezembro de 2011

Os cuidados com a hidratação no calor

A primavera é conhecida como a época das flores. Mas não é só o colorido na paisagem que ganha a fama na estação. Nesse período, as temperaturas começam a aumentar também, e isso influencia até mesmo na montagem de um cardápio saudável. “O calor acelera o desgaste do corpo, sendo necessário dar uma atenção especial à hidratação do organismo”, diz a nutricionista Bianca Lopes, de São Paulo.

Na hora de hidratar, aliás, nada se compara à água, que é uma das principais responsáveis por manter o funcionamento adequado de nossos órgãos, além de deixar a pele e os cabelos com aparência saudável. “O líquido ativa diversas reações químicas essenciais do organismo”, ressalta Bianca, que recomenda a ingestão de, pelo menos, oito copos diários.

Ainda assim, não são apenas a água, a água de coco e os sucos de fruta naturais os únicos aliados da hidratação. Alguns alimentos, mesmo os mais sólidos, são capazes de ajudar nessa tarefa. “É que além de vitaminas e sais minerais, muitos deles também contêm água”, esclarece a nutricionista.

Para facilitar a entrada desses alimentos no cardápio, Bianca enumera alguns dos campeões em quantidade de água. O alface, por exemplo, chega a ser composto por maiores porções do líquido (95% de água) do que a melancia (92%). Também se destacam o tomate (94%) e o melão (90%). Carnes e peixes, inclusive, oferecem água, embora em quantidades menores, sendo, respectivamente, 40% e 60%.

Outras opções para auxiliar na hidratação são o leite e seus derivados, que ainda contam com boas doses de cálcio. No caso dos iogurtes com probióticos, as “bactérias do bem” atuam na regulação da flora intestinal e melhoram o funcionamento do intestino. Isso faz com que os nutrientes dos alimentos sejam mais bem aproveitados pelo corpo, reduzindo as chances de mal-estar.  

Com relação a outras bebidas para hidratar o corpo, o nutricionista garante: vá sempre em busca dos produtos mais naturais. “Sucos naturais e iogurtes com baixo teor de gordura são boas opções para hidratar e nutrir o corpo, pois são enriquecidos com vitaminas e nutrientes essenciais para o corpo. Fuja dos refrigerantes, sucos industrializados e energéticos, pois eles são ricos em açúcar, além de possuírem baixos nutrientes.” Finaliza.


Acessado em<http://alimentacao.terra.com.br/noticias/bem-estar-e-saude-3/os-cuidados-com-a-hidratacao-no-calor-516>

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Conheça um pouco da história do sushi

País-arquipélago, é do mar que o Japão retira os principais alimentos que compõem a sua cozinha. Os peixes, as algas e frutos estão presentes em praticamente todos os pratos da culinária japonesa. As terras são montanhosas e são poucos os locais onde é possível desenvolver a agricultura. O arroz é uma cultura de alta produção em áreas pequenas.
O sushi é a combinação do arroz com os pescados crus. Apesar de parecer uma combinação estranha e exótica é, na verdade, uma combinação logicamente adaptada aos produtos regionais.

Antigamente os peixes para serem transportados para outros lugares eram conservados no arroz cozido. Os japoneses sabiam que o arroz liberava o ácido acético e láctico que garantiria a qualidade por mais tempo. A técnica também era usada pelos pescadores que ficavam pescando em alto mar, criando-se assim o sushi prensado.

No século XVIII um cozinheiro chamado Yohei decidiu parar de utilizar o peixe fermentado e passou a oferecer algo parecido com o que conhecemos por sushi. A preparação se tornou muito popular em Osaka que na época era a capital comercial do Japão. Era justamente nesta cidade que se reuniam os comerciantes de arroz.

Osaka está situada na região de Kansai e assim ficou conhecido o estilo de sushis enrolados em algas, decorados e apresentados de forma alegre e colorida. Já na região de Tókio o estilo era o Edo e cujo melhor exemplo é o nigirizushi, aquele bolinho de arroz coberto com o peixe sem a utilização da alga.

Em meados do século XIX, começou-se a utilizar o vinagre, o wassabi e o gengibre, pois eles tinham fortes poderes antibacterianos e havia uma grande preocupação quanto a manipulação e o consumo dos peixes crus. Surgiram assim, os primeiros quiosques que faziam sushi no formato que conhecemos hoje. 

Acessado em<http://culinaria.terra.com.br/dicas/ingredientes/0,,OI545981-EI149,00.html>